Dentro do Brasil a legislação para a governança privada focou em âmbito financeiro, especificamente no gerenciamento integrado de riscos e de capital; crédito; mercado de variação de taxa de juros, operacional; de liquidez; sócio ambiental e demais riscos relevantes a Resolução CMN 4557/2017 impõe aos segmentos classificados por modelo de negócios; por dimensão; por perfil de risco entre outros, imbuído lhes do dever de informação ao banco central. Nessa mesma estrutura é previsto o programa de teste de estresse que são metodologias que permite a identificação de riscos, também é previsto a continuidade da gestão de negócios, que consiste em prever as comunicações e procedimentos necessários em caso de interrupção ou suspensão com o fim de limitar perdas, tornando o gerenciamento operacional apto a coibir fraudes, falhas sistemáticas, práticas inadequadas, a indicação da necessidade da instituição ter comitê de riscos.
Isso traz uma série de requisitos e de melhorias que precisam ser cumpridas pelas organizações com finalidade de que se possibilite cumprir estes critérios e medidas técnicas. A legislação procura reforçar o entendimento do diagnóstico da organização e incentiva o trabalho num plano de adequação a estas normas que são focadas em como desenvolver relatórios exigindo um olhar de gestão. Além disso, é necessário trazer os efeitos financeiros atuais e previstos, em curto, médio e longo prazo.
É uma prática que precisará ser construída, destacando-se a integração das áreas de negócio as informações de relatório de administração, demonstração financeira e relatório integrado de sustentabilidade que possivelmente precisam estar conectados.